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Notícias > Quanto maior a precipitação, mais chorume

Publicado em 19/01/2011

Alta incidência de chuvas eleva quantidade de chorume, aumentando também a contaminação da água e do solo

  

Com a chegada do verão, começa também a temporada de chuvas, que se tornam frequentes em praticamente todo o país. Excelente para a qualidade do ar, o fenômeno aumenta muito a quantidade e a dispersão do chorume na água e no solo.

 

O volume deste líquido escuro e fétido, também conhecido como percolado ou lixiviado, varia diretamente de acordo com a quantidade de água que recebe. Por isso, locais que situam-se em regiões naturalmente úmidas do Planeta produzem e dispersam mais chorume que as demais. Um exemplo é a Amazônia, local que chove constantemente, diferente das áreas áridas de parte do Nordeste brasileiro, onde a chuva é escassa.

 

Na Amazônia, a destruição causada por um vazamento de chorume proveniente de um lixão é muito maior que no Ceará, devido ao menor nível de evaporação e ao maior volume de percolado produzido. Isto porque o líquido é originado pela passagem da água da chuva pelos resíduos orgânicos em decomposição, que ficam acumulados em lixões e aterros sanitários.

 

O  chorume é considerado pelos especialistas como o pior poluente conhecido, por sua elevadíssima carga de demanda bioquímica de oxigênio ou DO. Ele é mais contaminante que o próprio vinhoto ou vinhaça, sub-produto da fabricação do álcool da cana-de-açúcar. “Além da elevadíssima carga orgânica, o chorume contém metais pesados e germes patogênicos”, afirma Mauro Banderali, especialista em instrumentação ambiental da Ag Solve.

 

Caso não seja tratado, vários danos podem ser causados, de acordo com o especialista. Entre eles, alteração da qualidade do ar, em função da liberação de gases (metano e CO²), poeiras e contaminantes; degradação do subsolo e contaminação das águas, de peixes e alimentos.  “Por isso, o tratamento do chorume deve ser uma prioridade para a conservação do meio ambiente e para proteção à vida ”, ressalta Banderali.

 

Uma solução para o problema é a utilização de bombas pneumáticas, desenvolvida especialmente para este tipo de trabalho. De acordo com o especialista,  “ela remove o chorume dos aterros e amplia a captação de gás para produção de energia. Sua utilização garante maior salubridade ao local do aterro e inibe a contaminação do solo e dos lençóis freáticos”.

 

A bomba SRX LP, uma exclusividade da Ag Solve no Brasil, por exemplo, foi desenvolvida para a extração de lixiviados e gás condensado. Entre seus diferenciais estão a resistência às altas temperaturas e o número reduzido de peças. “É possível a desmontagem completa do equipamento com apenas uma chave inglesa, em pouco mais de um minuto”, explica Banderali.

 

A vazão obtida com a bomba chega até 36 litros por minuto e suporta temperaturas de até 125ºC em operação. “Toda construída em aço inoxidável, ela não possui regulagens complexas e sua limpeza a campo é fácil de efetuar. Aplicações práticas comprovaram também que opera normalmente onde outras bombas têm dificuldade”, ressalta Banderali.

 

Para mais informações sobre a bomba de chorume, entre no site: www.agsolve.com.br ou envie um e-mail para vendas@agsolve.com.br

 

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