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Publicado em 21/07/2009
ESPECIAL: SEMANA DA AGRICULTURA - Mudanças climáticas vs Produção Agrícola

Estações agrometeorológicas e sensores de umidade do solo fornecem dados locais sobre o clima e otimizam uso de recursos na produção

 

 

As mudanças climáticas já estão dando sinais de que estão afetando a agricultura em todo o País. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a renda agrícola deve sofrer uma redução de 3,8% este ano. A queda está ligada ao excesso de chuvas no Nordeste, as secas e geadas no Sul e Sudeste, e a estiagem no Centro-Oeste, além da diminuição de investimentos privados, devido à crise financeira internacional, que afetou as tradings (empresas que financiam os produtores), de acordo com o Ministério.

 

Segundo o engenheiro agrônomo e diretor da empresa Ag Solve, Mauro Banderali, “as mudanças climáticas desestabilizam a produção das diversas culturas, alterando suas necessidades de manejo, como quantidade de água e fertilizantes, além dos períodos de plantio e colheita. Frutas, hortaliças e grãos já não amadurecem mais no tempo previsto e o acirramento das intempéries climáticas, só deve agravar esta situação”.

 

Uma solução para lidar com esta nova realidade e se adaptar as mudanças climáticas, de acordo com Banderali, é o investimento em tecnologias para monitoramento do microclima agrícola e umidade do solo. “Com estes equipamentos é possível determinar quanto e quando irrigar, aplicar agroquímicos e fertilizantes; determinar o florescimento e a frutificação, conhecer os efeitos do clima nas fases vegetativa e produtiva; saber o acúmulo de horas de frio ou graus-dia, a incidência de pragas e predadores, além da interação entre produção, produtividade e efeitos do clima naquela cultura e área”, explica ele.

 

A falta de conhecimento sobre os equipamentos e o medo de investir neles, ainda barram a difusão da tecnologia, já amplamente utilizada no exterior, segundo Banderali. ”O produtor precisa começar a aplicar as tecnologias disponíveis, buscando treinamento e capacitação. Investe-se muito em máquinas para plantio, e quase nada para acompanhar a lavoura durante as intempéries. Ele poderia antever problemas e prevenir perdas, o que geraria uma economia maior na produção”, completa ele.

 

A Ag Solve dispõe de uma linha de estações agrometeorológicas e sensores de umidade do solo para monitoramento do clima e água disponível, com aplicação em cultivos protegidos, viveiros de mudas, áreas irrigadas, além de softwares para cálculos, como ponto de orvalho e evapotranspiração. Para saber mais envie um e-mail para: vendas@agsolve.com.br

 

 

Atendimento à imprensa:

Daniela Mattiaso e Marlene Simarelli

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