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Notícias > Turbidímetro de bolso

Publicado em 27/11/2008

A turbidez representa uma importante propriedade ótica que mede como a água dispersa a luz. Uma propriedade que varia de acordo com a quantidade de sedimentos não-dissolvidos suspensos na água. Ela aumenta de acordo com a quantidade de material particulado em suspensão.  A turbidez da água pode ser causada por vários motivos. Como a presença de materiais sólidos em suspensão, matérias orgânicas e inorgânicas, organismos microscópicos e algas. A origem desses materiais pode ser do solo, quando não há mata ciliar; da mineração, com a retirada da areia ou exploração da argila; águas residuárias em indústrias ou esgoto lançado no manancial sem tratamento.

O monitoramento do manancial ajuda a determinar as causas da turbidez e auxilia no tratamento. Para isso, um novo equipamento de bolso, que faz esta análise, está sendo comercializado pela Ag Solve no País. ”O Turbidímetro Hach 2100P fornece os dados sobre turbidez, com qualidade de laboratório em uma unidade portátil, oferecendo resultados rápidos e precisos, e um sistema de análise de fácil utilização. Seu microprocessador interno garante exatidão e resolução igual à de muitos instrumentos de laboratório.”, afirma Diego Alexandre Stahl, técnico da Ag Solve. O aparelho serve para medir a turbidez da água potável, de rios, lagos, no tratamento de águas residuárias, sistemas de aquecimento, controle de processos, estudos a campo, entre outros.

“Sua medição vai de 0,01 e 1000 NTU, no modo de operação automático, com colocação automática do ponto decimal. No modo de operação manual, o instrumento mede a turbidez em três faixas: 0,01 até 9,99, 10 até 99,9 e 100 até 1000 NTU. O Modelo 2100P funciona com quatro baterias AA ou com o eliminador de baterias opcional. O instrumento desliga automaticamente em 5,5 minutos, sem nenhuma influência sobre a operação e se não for pressionada nenhuma tecla nesse intervalo. Se o instrumento se desligar, basta ligá-lo novamente. Ele retomará o funcionamento como se a alimentação não tivesse sido interrompida”, explica Diego.

O instrumento opera segundo o princípio nefelométrico de medição da turbidez. “O sistema óptico inclui uma lâmpada de filamento de tungstênio, um detetor a 90° para monitorar a luz dispersada e um detetor da luz transmitida. O microprocessador do instrumento calcula a relação entre os sinais provenientes do detetor a 90° e do detetor da luz transmitida. Esta técnica corrige a interferência decorrente da cor e dos materiais que absorvem a luz (como o carbono ativado) e compensa as flutuações na intensidade luminosa da lâmpada, proporcionando estabilidade de calibragem a longo prazo. O desenho óptico minimiza, além disso, a dispersão da luz, incrementando a precisão do instrumento”, garante o técnico. Este instrumento atende ainda aos critérios de projeto especificados pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

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