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Publicado em 04/01/2023
Um estudo da NASA fornece novo método para o monitoramento de águas subterrâneas

 

Por: Ag Solve Monitoramento Ambiental 

 

Um estudo realizado pela NASA fornece novo método para o monitoramento de águas subterrâneas, garantindo melhorar o gerenciamento das águas. Tornando-se essencial para a vida e regiões de escassez. O método relaciona a quantidade da perda de água subterrânea vindo de aquíferos retidos em argila, sendo escoados secos, não possibilitando a restauração.

A pesquisa apontou que a solução para indentificar entre essas fontes de águas subterrâneas está ligado aos procedimentos de afundamento e elevação do nível do solo na região agrícola altamente irrigada. Em terras agrícolas nos Estados Unidos, é produzido por ano aproximadamente 40% de frutas, vegetais e nozes para a população. Mas isso só é possível porque os agricultores intensificam de 5 a 10 polegadas de precipitação de água por ano com o bombeamento amplo de águas subeterrâneas. Com a escassez, aproximadamente 80% da água de irrigação vem de águas subterrâneas.

Depois de décadas da técnica de bombeamento, as águas subterrâneas estão reduzindo. Em reservatórios na Bacia de Tulare, localizada na Califórnia, só podem ser perfurados até 3.500 pés, sendo mais de mil metros de profundidade para alcançar água apropriada. Ainda não existe um método de como mensurar a quantidade de água que resta no subsolo, sobretudo é fundamental utilizar recursos eficientes para gerenciar as águas subterrâneas. É essencial analisar se a água está sendo retirada de aquíferos ou solo livre. O método mais adequado para o monitoramento de poços não medidos, é via dados de satélite.

Segundo pesquisa realizada pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA e do Laboratório Lawrence Berkeley, Departamento de Energia dos EUA, as mudanças no nível do solo na região, estão constantemente associadas à perda de águas subterrâneas, pois quando o solo é escoado se une e imerge nos espaços onde á agua subterrânea estava. O fenômeno é chamado de subsidência.

O esgotamento intenso das águas subterrâneas continua presente ano a ano, sobretudo de um mês para o outro, o chão pode baixar, subir ou se manter da mesma forma. Pesquisadores da Scientific Reports consideravam que as alterações eram associados aos diferentes tipos de solos. Os aquíferos são contidos por camadas de argila impermeável, já o solo não confinado é mais solto. No momento em que a água subterrânea é bombeada do aquífero, a argila retarda para se comprimir ao peso da massa de terra na parte superior. O solo não confinado, sobe e desce ligeiramente em resposta à chuva ou ao bombeamento.

Pesquisadores desenvolveram um método numérico básico nas camadas da Bacia de Tulare, quando deslocado a propensão da subsidência ao longo prazo dos dados da alteração do nível do solo, geram um grupo de dados somente com alterações durante os meses. O método evidenciou que nessa escala de tempo, quase todas as alterações do nível do solo, são capazes de serem desenvolvidas por modificações nos aquíferos.

O novo método afirma que é possível ser reutilizado para representar áreas agrícolas para melhor gerir o uso adequado de águas subterrâneas, é esperado que o lançamento seja neste ano de 2023, o NISAR da Indian Space Research Organisation (NASA-ISRO).



Fonte: https://www.jpl.nasa.gov/

 

 

 

 

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