Junho/Julho 2010
Ano IV - nº28
   
MEDIÇÃO DE EFLUENTES
Indústrias, empresas e outros empreendimentos, que não utilizam a rede pública de abastecimento de água têm como opção a utilização de medidores de vazão para a avaliação correta do esgoto lançado por elas. O uso do equipamento permite uma tarifação justa pelo serviço. Isto porque, apesar de utilizarem fontes alternativas de água, muitas delas precisam fazer uso da rede pública de esgoto para a coleta de seus efluentes.

 
 
MONITORAMENTO
O trabalho de detecção de gases explosivos ou perigosos torna indispensável o uso de um equipamento que assegure desempenho a campo e leituras confiáveis. Para isso, são utilizados os detectores de gases PID, com opções de modelos, que vão desde o mais simples, até o mais completo medidor.

 
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Como saber exatamente a extensão dos danos causados por uma possível contaminação? Os especialistas afirmam que não há outra forma segura, a não ser com a investigação detalhada da área suspeita. “Quanto mais detalhada for, melhores são as chances de descontaminação e redução de gastos com a remediação”, afirma Mauro Banderali, especialista em instrumentação da Ag Solve.
 
   
ESPAÇO AMBIENTAL
O que é bom para a saúde, todo mundo já sabe: consumir frutas, legumes e verduras diariamente, em boa quantidade, cerca de três vezes ao dia. Mas e para o meio ambiente? Vários especialistas no mundo todo afirmam que consumir e cultivar alimentos sem agrotóxicos, ou seja, de forma orgânica, é benéfico não só para a saúde, como também para o meio ambiente. Isto porque a agricultura é uma das atividades mais poluidoras do solo e da água subterrânea.

 
   
Os usuários de detectores de gases do tipo PID precisam de grande confiabilidade na leitura dos dados, para saber se um determinado local é seguro ou não, com relação à concentração de produtos explosivos ou tóxicos. Para assegurar uma avaliação correta, além da qualidade na hora da compra e/ou da locação do equipamento, é necessária a manutenção e calibração do detector de gases. Estes dois procedimentos são fundamentais e podem salvar vidas. Ambos devem ser realizados em laboratório e/ou técnico autorizado, em intervalos que não ultrapassem os seis meses.
 
 
10 mais
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