Embora consultorias ambientais possam montar sistemas de remediação para realizar projetos de remediação por MPE, Air Sparging, SVE, oxidadores catalíticos e Air Strippers, somente uma indústria especializada pode desenvolver e integrar máquinas exclusivas para solucionar problemas específicos de contaminação em águas e solos. A afirmação é de  Mauro Banderali, diretor da empresa de remediação e monitoramento ambiental Ag Solve. “Ao juntar peças já fabricadas, sem o dimensionamento correto para o caso a ser trabalhado, as áreas degradadas ficam ainda mais vulneráveis a contaminação, com risco, inclusive, de explosões, por exemplo. Uma máquina bem projetada faz toda a diferença em um processo de remediação, pois assegura o bom funcionamento do sistema, tornando possível agilizar as ações corretivas”, garante ele.

Com o intuito de minimizar erros de amostragem em águas subterrâneas, durante estudos e trabalhos de remediação, em janeiro de 2006 entrou em vigor a exigência da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), que prevê o uso do método de amostragem de baixa vazão, também conhecido como Low Flow.

A turbidez representa uma importante propriedade ótica que mede como a água dispersa a luz. Uma propriedade que varia de acordo com a quantidade de sedimentos não-dissolvidos suspensos na água. Ela aumenta de acordo com a quantidade de material particulado em suspensão.  A turbidez da água pode ser causada por vários motivos.

“As possibilidades de criação de peças artísticas com o vidro são imensuráveis”, garante Humberto Nalesso Muñoz, vice-presidente da ONG Cosmética Beleza & Cidadania, sediada em São Paulo, Capital. A ONG é responsável pelo Projeto Bela Beleza Belíssima, que há 5 anos transforma garrafas e potes de vidro em peças de artesanatos, bijuterias, peças de vestuário, entre outros produtos. Ao todo, são 25 profissionais envolvidos no projeto - 20 mulheres e 5 homens.

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